A tua reflexão mostra uma compreensão sólida da importância da concordância nominal como um elemento essencial da comunicação formal. Saber aplicar corretamente as regras de género e número entre substantivos, adjetivos, pronomes e determinantes é fulcral para garantir clareza e correção na escrita. No entanto, é também importante reconhecer um fenómeno comum: na vida social e na oralidade do dia a dia, muitas vezes falamos com erros de concordância nominal, seja por hábito, rapidez ou influência do meio. Embora esses deslizes sejam socialmente aceites em certos contextos informais, transportá-los para situações formais pode comprometer a qualidade da nossa comunicação.
Uma questão:
Se na nossa vida social falamos muitas vezes com erros de concordância nominal, será que isso justifica levar esse hábito para a escrita ou para contextos formais? Ou devemos fazer um esforço consciente para distinguir os registos e respeitar as normas da língua?
Uma questão:
Se na nossa vida social falamos muitas vezes com erros de concordância nominal, será que isso justifica levar esse hábito para a escrita ou para contextos formais? Ou devemos fazer um esforço consciente para distinguir os registos e respeitar as normas da língua?