2. A lei é contra esses dois tipos de publicidade porque eles prejudicam o consumidor, que muitas vezes não tem meios para verificar a veracidade do que está sendo anunciado. Além disso, publicidade abusiva pode manipular emoções ou explorar pessoas em situação de fragilidade (como crianças ou idosos). Concordo plenamente com o que a lei estabelece, pois ela protege a parte mais fraca da relação de consumo e promove justiça e ética nas relações comerciais.
3. Sim. Já fui impactado por uma promoção online que dizia “livros de culinária 100mt para todo o país”, mas ao concluir a compra, o livro era cobrado a 350mt. Isso é um exemplo claro de publicidade enganosa, pois a informação principal do anúncio não correspondia à realidade. Achei desonesto e perdi a confiança naquela loja. Casos assim mostram a importância de fiscalizar as empresas e proteger o consumidor.
4. Muita gente ainda acredita em tudo o que vê nos anúncios, sem questionar. Por outro lado, há um número crescente de consumidores mais atentos e críticos, que denunciam irregularidades e compartilham experiências negativas. Concluo que é fundamental educar o público sobre seus direitos, para que a publicidade cumpra seu papel de informar, e não de enganar.