Os pontos que citaste, foram os que também impressionaram-me no estudo da crónica. Como bem disseste, a capacidade de transformar uma simples conversa no transporte público em tema para reflexão, onde o cronista expressa no papel ou tela, pontos que muitas vezes parecem só acontecer connosco e/ou que não vemos a necessidade de comentar. Ao ler algum desses pontos, até podemos tirar um suspiro de surpresa e fascínio por terem nos tirado um pensamento da mente, seja ele positivo ou não.
Quanto aos vários tipos de crónica, cada público vai de encontro com o seu estilo pessoal, o que também é fantástico. Enquanto uns podem se interessar pelo desporto, outros podem gostar de navegar na descrição de pessoas, situações ou lugares que, de certa forma, activam os nossos estímulos sensoriais, com foco em nuances da vida e fazem-nos ter uma visão diferente sobre as coisas.
Extremamente cativante!
Quanto aos vários tipos de crónica, cada público vai de encontro com o seu estilo pessoal, o que também é fantástico. Enquanto uns podem se interessar pelo desporto, outros podem gostar de navegar na descrição de pessoas, situações ou lugares que, de certa forma, activam os nossos estímulos sensoriais, com foco em nuances da vida e fazem-nos ter uma visão diferente sobre as coisas.
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