Concordo plenamente! O que mais me fascina na crónica é justamente essa liberdade criativa. É incrível como ela consegue pegar algo tão simples do dia a dia e transformá-lo em algo tão rico e reflexivo, seja com humor ou poesia. Essa ponte entre jornalismo e literatura, misturando realidade e estilo pessoal, realmente a torna um género único e profundo. A chave é mesmo a sensibilidade no olhar.