A crónica é um texto curto que fala do dia a dia. Nasce de pequenos factos, notícias ou memórias. O cronista conta o que viu e diz o que pensa. Não só informa, mas também comenta e provoca ideias no leitor. Pode ser engraçada, séria ou triste; pode contar uma história curta ou fazer uma reflexão. A linguagem é simples e direta, com grande a proximidade com o leitor. Serve para informar, entreter e emocionar. A crónica perde prazo rápido, porque trata de acontecimentos do momento, mas continua útil para mostrar o ponto de vista do autor. O que chamou minha atenção é a liberdade que a crónica tem: pode usar vários estilos para ser feita, não existindo apenas uma única maneira de escrever. Dessa forma, ela alcança um público maior, pois todos gostamos de coisas diferentes, e a crónica não é rígida nem estrita.
O que mais me chama atenção na crónica é a liberdade que ela oferece ao autor. A crónica é um texto breve que mistura informação e opinião, geralmente sobre fatos do cotidiano. O autor observa algo simples e transforma em reflexão, usando uma linguagem leve e próxima do leitor. Pode ser divertida, crítica ou emotiva. Essa flexibilidade permite que diferentes estilos sejam usados, alcançando diversos públicos. Mesmo tratando de assuntos do momento, a crónica continua valiosa por mostrar o ponto de vista pessoal de quem escreve.
O que mais me chama atenção na crónica é a liberdade que ela oferece ao autor. A crónica é um texto breve que mistura informação e opinião, geralmente sobre fatos do cotidiano. O autor observa algo simples e transforma em reflexão, usando uma linguagem leve e próxima do leitor. Pode ser divertida, crítica ou emotiva. Essa flexibilidade permite que diferentes estilos sejam usados, alcançando diversos públicos. Mesmo tratando de assuntos do momento, a crónica continua valiosa por mostrar o ponto de vista pessoal de quem escreve.