Ao analisar o glossário do Valter, notei que ele apresentou apenas duas entradas, mas ambas estavam bem estruturadas, e com definições claras.
O trabalho mostrou cuidado na escrita, no uso das palavras-chave e na escolha dos exemplos.
Ao compilar o meu próprio glossário, percebi a importância de manter a coerência entre definição e exemplo, além de respeitar a divisão silábica.
Notei também que um dos aspectos que tenho que melhorar é o uso das palavras nos exemplos. Em muitas delas, eu acabei criando exemplos similares e não em contextos diferentes, porque nem todas as palavras que dei entrada no glossário têm apenas um único significado ou sentido.
O outro aspecto é que eu coloquei duas formas de se representar uma sílaba tónica, mas apenas 1 é suficiente, tal como a prof.a demonstrou nas regras.
Ao consultar a entrada dos outros colegas, foi interessante ver a vasta gama de palavras que eu não tinha noção da existência.
Sugiro aos meus colegas que revisem a formatação e a organização do conteúdo:
1. Não usar negrito ou itálico a esmo;
2. Uniformizar a estrutura das entradas (classe gramatical, revisão silábica e exemplos) para que todas sigam o mesmo padrão. Porque, para além da estética, contribui muito para a fácil compreensão e o gosto de estar a ler.
3. Dar entrada a uma palavra de cada vez, pois o glossário automaticamente encaminha cada palavra para a respectiva letra inicial, o que facilita na busca.
Observei que algumas entradas contêm mais de 1 palavra.
No geral, esta actividade tem contribuído muito para a minha aprendizagem, pois permite-me aprimorar a clareza e o rigor das explicações linguísticas, para além de expandir o meu vocabulário, activar o meu espírito de busca e fazer-me prestar mais atenção aos detalhes (principalmente ortográficos) para que tudo fique o mais organizado possível e de simples interpretação