O que descobri:
- A lógica por trás da acentuação das graves está diretamente ligada à terminação da palavra, não apenas à sílaba tônica. Por exemplo, a regra dos ditongos abertos (*-ei, -eu, -oi*) foi um insight, pois antes achava que era arbitrária.
O que ficou mais claro:
- A diferença entre palavras graves terminadas em **-x** (como *tórax*) e **-s** (como *lápis*). Antes, confundia as duas terminações, mas agora entendi que **-x** exige acento, enquanto **-s** só em casos específicos (como **-is**).
O que continua obscuro:
- A exceção das palavras terminadas em **-em** e **-ens** (ex.: *homem/jovens*), que antes eram acentuadas . Ainda não internalizei totalmente essa mudança pós-Acordo Ortográfico.
- A justificativa para algumas regras, como a acentuação de **-us** (*vírus*) versus palavras como *bonus* (não acentuado).
Dúvidas persistentes:
- Como diferenciar, na prática, quando um ditongo é aberto ou fechado em palavras graves (ex.: *ideia* vs. *heroico*). Ainda preciso treinar a identificação auditiva da tonicidade.