Não tenho dúvidas. Quando pensamos em concordância nominal, logo percebemos que não se trata apenas de uma questão de decorar regras, mas sim de compreender como as palavras se relacionam dentro da frase para construir sentido. Muitas vezes, a dificuldade surge em casos específicos, como na concordância com pronomes indefinidos, no uso de adjetivos compostos ou até em situações em que o falante deixa a oralidade atrapalhando na escrita.
Na minha visão, o mais interessante é observar como a concordância nominal contribui para a coesão do texto e para a clareza da comunicação. Um simples erro pode gerar ambiguidade ou dar uma impressão descuidada, ou que pode ser especialmente problemático em contextos acadêmicos ou profissionais. Por outro lado, o domínio dessa parte da gramática também revela cuidado com a língua e contribui para um estilo de escrita mais elegante e preciso.
Por isso, considero essencial não apenas conhecer a teoria, mas também praticar constantemente, revisando textos e refletindo sobre os usos que fazemos no dia a dia. É essa atenção que, pouco a pouco, transforma a concordância nominal em algo natural, em vez de um obstáculo.