Ao pesquisar sobre publicidade enganosa e abusiva, percebi que o que encontrei na internet está em concordância com o que foi apresentado no enunciado. Ambos os tipos de publicidade prejudicam o consumidor. A enganosa porque manipula e omite informação, e a abusiva porque exagera ou ultrapassa limites éticos e sociais.
A lei é contra estes dois tipos de publicidade porque colocam o consumidor numa posição de fragilidade. O Artigo 20 da Lei de Defesa do Consumidor em Moçambique reforça esta ideia ao exigir que produtores e fornecedores assegurem assistência pós-venda, como a oferta de peças de reposição durante um período razoável. Isto mostra que a lei está preocupada em proteger o consumidor para que não seja enganado ou abandonado depois da compra. Concordo com esta postura porque garante transparência e responsabilidade por parte das empresas.
Na prática, já tive contacto com publicidade enganosa, principalmente em anúncios online, onde o produto não corresponde ao que é mostrado. Também já vi publicidade abusiva, em que se usa a pressão emocional para tentar influenciar. Na maioria das vezes, estas práticas criam desconfiança e deixam o consumidor insatisfeito.
No fim, concluo que o público em geral tem vindo a ganhar mais consciência e já não aceita facilmente este tipo de publicidade. Contudo, ainda existe muitas pessoas que se deixa levar pelas aparências , e por isso a lei e a fiscalização continuam a ser fundamentais para proteger os consumidores.